Siga o Olhar Digital no Google Discover
As operadoras de telefonia do Brasil afirmam que bloquear acesso à internet após o fim da franquia não fere o Marco Civil da Internet.
Ofertas
Por: R$ 19,90
Por: R$ 819,00
Por: R$ 22,90
Por: R$ 2.240,00
Por: R$ 1.998,89
Por: R$ 2.498,89
Por: R$ 404,90
Por: R$ 129,90
Por: R$ 412,69
Por: R$ 593,00
Por: R$ 3.598,94
Por: R$ 469,00
Por: R$ 5.610,00
Por: R$ 499,00
Por: R$ 369,00
Por: R$ 1.616,02
Por: R$ 179,90
Por: R$ 2.759,00
Por: R$ 199,00
Por: R$ 166,19
Por: R$ 399,00
Por: R$ 132,00
Por: R$ 505,00
Em um comunicado o SindiTelebrasil, órgão que representa as operadoras, contestou uma interpretação da Proteste de que o Marco Civil não permite a interrupção dos serviços de internet móvel após o fim do pacote de dados do usuário, de acordo com o site Convergência Digital.
Na semana passada, a Proteste divulgou uma nota afirmando que o corte de internet quando a franquia acaba vai contra determinações do Marco Civil da Internet.
A associação diz que o Marco Civil define o acesso à internet como um serviço essencial à população, e que o bloqueio do acesso a redes móveis só pode acontecer quando o consumidor não paga a conta, e não quando o plano de dados é esgotado.
Para as operadoras, a interpretação do Proteste é equivocada. O SindiTelebrasil diz que “o bloqueio da navegação após o fim da franquia de dados não afronta o Marco Civil da Internet, e respeita a regulamentação aplicável à oferta da internet móvel.”