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Nesta quinta-feira (6), o governo publicou, no Diário Oficial da União, a Estratégia Nacional de Segurança Cibernética (E-Ciber). O objetivo é tornar o Brasil um país seguro e proteger o espaço cibernético.
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A crescente conectividade dos cidadãos traz ameaças que demandam investimentos anuais de US$ 2 bilhões com a venda de softwares e hardwares de proteção na área de TI. De acordo com um levantamento da Organização das Nações Unidas (ONU), apesar dos investimentos, apenas 11% dos órgãos federais possuem um nível aceitável de governança de TI.

Em alguns dados levantados para a criação do E-Ciber, em 2017, os crimes cibernéticos fizeram com que o Brasil se tornasse o 2º país com maior prejuízo na questão de ataques online. No mundo, essa prática fez com que os prejuízos somassem US$ 22,5 bilhões.
O governo também está preocupado com a popularização da integração entre dispositivos inteligentes – o uso de Internet das Coisas (IoT). Em 2020, de acordo com um levantamento do site “statista.com”, o mundo terá trinta bilhões de dispositivos de IoT conectados, o que pode facilitar invasões a redes inteiras.
Diante disso, o objetivo é tornar o Brasil confiável no âmbito digital. Além disso, a ideia é aumentar a resiliência do país aos ataques cibernéticos e fortalecer a atuação brasileira em segurança online no cenário internacional.
Para atingir essas metas, foram criadas dez ações. Entre elas, a criação de fóruns de governança, adoção de soluções nacionais de criptografia e a adequação de uma legislação específica.
Via: Telessíntese