Siga o Olhar Digital no Google Discover
As operadoras brasileiras já estão preparando uma ofensiva para derrubar a neutralidade de rede dentro do país. Motivadas pela decisão da Federal Communications Comission (FCC), agência norte-americana equivalente à Anatel, as empresas brasileiras querem que o Governo Federal permita a cobrança diferenciada de tarifa por determinados serviços de internet.
Ofertas
Por: R$ 8,28
Por: R$ 1.998,89
Por: R$ 2.498,89
Por: R$ 404,90
Por: R$ 129,90
Por: R$ 412,69
Por: R$ 593,00
Por: R$ 3.598,94
Por: R$ 499,00
Por: R$ 369,00
Por: R$ 1.616,02
Por: R$ 179,90
Por: R$ 2.759,00
Por: R$ 199,00
Por: R$ 166,19
Por: R$ 399,00
Por: R$ 132,00
Por: R$ 505,00
De acordo com a Folha, as operadoras vão esperar a votação da reforma da Previdência, marcada para fevereiro, para pedir ao presidente Michel Temer a revisão do decreto que garante a neutralidade da rede no Brasil.
O decreto em questão foi assinado pela ex-presidente Dilma Rousseff em 2016 e endureceu regras estabelecidas pelo Marco Civil da Internet que proibiam a discriminação no tráfego de internet. Um site que exibe apenas texto não pode ser priorizado em relação a um com vídeos, segundo o conceito de neutralidade de rede.
A queda da neutralidade de rede nos EUA foi confirmada na quinta-feira, 14, após uma sessão extraordinária da FCC, que decidiu por abolir o princípio da legislação norte-americana. A votação derrubou uma regulamentação do setor de telecomunicações que foi aprovada pelo ex-presidente Barack Obama.