Ex-Amazon admite desligar Alexa em conversas particulares

Robert Frederick disse não querer que "certas conversas sejam ouvidas por humanos"
Redação18/02/2020 23h02, atualizada em 19/02/2020 01h33
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Uma nova declaração de um ex-executivo da Amazon, Robert Frederick, reacendeu o debate em torno da privacidade dos usuários do aplicativo de assistente de voz da companhia Alexa.

O gerente declarou em entrevista à BBC que prefere desligar seus dispositivos Echo durante conversas particulares. “Não quero que certas conversas sejam ouvidas por humanos”, o ex-Amazon Web Services.

Reprodução

No ano passado, a Amazon confirmou que funcionários da companhia ouvem “1% das gravações” captadas pela assistente virtual Alexa.

Na época, empresa alegou que as gravações serviam como material para aperfeiçoar os sistemas de reconhecimento de fala e linguagem natural do programa. “Assim, a Alexa pode entender melhor os pedidos [dos usuários], e oferecer serviços melhores para todos”, disse a empresa.

Na análise gravações, a empresa de Jeff Bezos não está sozinha. Google e Apple também utilizam funcionários humanos que revisam trechos de áudio de seus respectivos assistentes de voz. E, após serem denunciados por ex-funcionários sobre a prática, as companhias alegaram anonimizar os dados dados coletados. 

Fonte: Metro


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Redação é redator(a) no Olhar Digital