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O YouTube anunciou que vai punir canais que promovem mentiras sobre as eleições, removendo sumariamente qualquer vídeo que contenha desinformação e, ao mesmo tempo, advertindo com um “strike” o canal que o veicular. A medida já está valendo e a primeira “vítima” é ninguém menos que o ex-presidente americano, Donald Trump.
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A medida não é exatamente nova, mas foi novamente comunicada e reforçada pelo YouTube na quarta-feira (6), após os eventos de invasão do Capitólio, em Washington, onde o presidente eleito Joe Biden participava da cerimônia que confirmava a sua vitória nas eleições de novembro de 2020. A ocasião ficou marcada pela tentativa de invasão de correligionários de Trump, que entraram no edifício em oposição à nomeação do novo presidente. Uma mulher acabou sendo morta pela polícia que protegia o local.

A norma foi originalmente emitida em dezembro, com o YouTube proibindo a veiculação de qualquer conteúdo que apresentasse conspirações sem substância sobre fraudes eleitorais das eleições americanas de novembro. Segundo um porta-voz da empresa, que falou ao The Verge, desde então a plataforma removeu “milhares” de vídeos.
Originalmente, a medida contava com um período de leniência, onde o YouTube apenas removeria os vídeos, sem advertir os canais ofensores. Entretanto, devido aos eventos ocorridos na quarta-feira (6), a rede decidiu antecipar a punição completa de sua regra.
Nos termos do YouTube, um “strike” é um tipo de advertência que o Google – dono da plataforma – impõe em seu canal, temporariamente lhe impedindo de publicar mais vídeos. Segundo diversos youtubers declararam no passado, há um limite de três “strikes” no qual, uma vez atravessado, o Google sumariamente deleta o seu canal, sem possibilidade de backup.
Com a medida, o YouTube dá segmento a uma tendência promovida por diversas empresas de tecnologia que começaram a punir desinformação: o Twitter restringiu a conta do ex-presidente Donald Trump (embora já a tenha restabelecido), ao passo que o Facebook o “baniu indefinidamente” da rede social homônima e do Instagram. Todos acusaram o ex-presidente de incitar a violência e promover “fake news” ao alegar que ele teria vencido a eleição e seria vítima de fraude.
Fonte: The Verge