

A prefeitura de São Paulo decidiu aumentar o grupo prioritário da vacinação contra a Covid-19, de acordo com documento publicado na terça-feira (26). A decisão foi tomada após o recebimento de 165.300 doses da vacina da AstraZeneca, desenvolvida em parceria com a Universidade de Oxford e importada da Índia pelo governo federal.
Na primeira leva de distribuição de vacinas contra a Covid-19, a prefeitura recebeu 430 mil doses da CoronaVac, vacina desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan.
Antes, a campanha municipal de vacinação contra a Covid-19 previa a imunização apenas de profissionais de saúde da linha de frente e idosos que vivem em asilos. Agora, serão vacinados todos os profissionais da saúde que trabalham em serviços de pronto atendimento.
Também serão incluídos nos grupos prioritários idosos em situação de vulnerabilidade e pessoas com transtorno mental que moram em Serviços de Residência Terapêutica (SRTs).
Veja quem passa a fazer parte do público-alvo da campanha de vacinação na cidade de São Paulo:
Na primeira fase da campanha municipal, foram contemplados profissionais da linha de frente, tanto os que atuam em UTI e enfermaria, quanto os que atendem casos suspeitos em serviços como AMAs, UPAs e UBSs. Também foram incluídos os funcionários do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
Cerca de 9 milhões de pessoas do estado de São Paulo fazem parte do grupo prioritário a receber as primeiras doses da CoronaVac, considerando os profissionais da saúde, os povos indígenas, quilombolas e também os idosos. Para estes últimos, ainda não há uma data exata de imunização.
Vale lembrar que uma segunda leva com 200 mil doses da CoronaVac, estas envasadas no Brasil, está sendo distribuída pela Secretaria da Saúde de São Paulo e deve chegar aos municípios nos próximos dias.
Via: G1