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Mais uma vacina está a caminho de ser testada no Brasil. Nesta quarta-feira (3), o Instituto Albert Einstein anunciou que será responsável pela condução dos testes da Covaxin, um imunizante contra Covid-19 desenvolvido pelo laboratório Bharat Biotech, da Índia.
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O anúncio chega justamente no mesmo dia em que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou que pretendia derrubar a exigência de realizar testes de fase 3 no Brasil antes de solicitar seu uso emergencial. No entanto, essa perspectiva não mudará os planos dos pesquisadores na condução dos estudos no país.
A Covaxin é uma vacina que usa uma plataforma clássica para produzir imunidade contra a Covid-19. Como a CoronaVac, já em distribuição no Brasil como resultado de uma parceria entre o Instituto Butantan e o laboratório Sinovac, a vacina utiliza vírus inativado para ativar o sistema imunológico. Isso significa que o coronavírus é “morto”, removendo dele sua capacidade de se replicar no corpo, mas ainda é reconhecido pelo organismo, que pode criar defesas em uma situação segura e preparar-se contra uma infecção real.
Por enquanto, não há uma perspectiva do quão eficaz pode ser a Covaxin. A vacina ainda não concluiu os ensaios de fase 3 realizados no exterior, mas os testes clínicos precedentes apresentaram resultados positivos, demonstrando segurança e capacidade de produção de anticorpos e células T contra o Sars-Cov-2.
A expectativa dos pesquisadores do Einstein é de que os testes devem começar em março e devem se prolongar por pelo menos 45 dias. O instituto deverá testar um regime de duas doses da vacina espaçadas em 28 dias.
Se a fase 3 da Covaxin se mostrar positiva, o Ministério da Saúde já tem tratativas com a Bharat Biotech para aquisição da vacina. Segundo o G1, já foi realizada nesta quarta-feira uma reunião com o laboratório para aquisição de doses, embora nada esteja formalizado.