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São Paulo tem mais casos de Covid-19 causados pela variante P.1, identificada originalmente no Amazonas, do que se imaginava. Segundo o secretário estadual de Saúde Jean Gorintchteyn, uma revisão em registros demonstrou 25 casos no estado, inclusive de pessoas que não estiveram na região Norte.
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Ao todo, foram 16 casos considerados autóctones, de pessoas que não saíram de São Paulo para contrair o vírus. Isso é um indicador de que a variante já está em plena circulação pelo estado.
A distribuição de casos ligados à variante P.1 por cidade, segundo o G1:
- 12 em Araraquara (todos autóctones)
- 9 em São Paulo (1 autóctone)
- 3 em Jaú (todos autóctones)
- 1 em Águas de Lindoia (não é autóctone)
A situação de Araraquara, na fase vermelha do Plano São Paulo, explica o fato de a cidade ter declarado restrições mais severas à circulação de pessoas e ao comércio, com o objetivo de conter a transmissão da P.1 pela cidade. O lockdown deve durar 15 dias.
A preocupação é de que a variante P.1 tenha maior transmissibilidade em relação às cepas mais antigas, o que, mesmo que não seja proporcionalmente mais letal, pode levar a um aumento nas hospitalizações e, consequentemente, mais mortes em número absoluto.
Também preocupa a possibilidade de evasão imune. A P.1 conta com uma mutação chave, também vista na variante que circula na África do Sul, chamada E484K. Em uma série de testes, a cepa sul-africana demonstrou capacidade de reduzir eficácia de vacinas, e, no caso da vacina de Oxford, um pequeno estudo demonstrou proteção quase nula. Existe o risco de, por conter mutações em comum, a variante amazonense causar o mesmo problema.