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Em coletiva realizada nesta quarta-feira (24), o governador de São Paulo, João Doria, anunciou uma nova medida para tentar conter a propagação do coronavírus no estado. A partir de sexta-feira (26), será colocado em prática o que ele descreve como “toque de restrição” entre 23h e 5h, rejeitando termos como “toque de recolher” ou “lockdown”.
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O anúncio dava a entender que seriam implementadas sanções a quem circulasse pela cidade sem justificativa dentro do horário. No entanto, o governo vai apenas endurecer a fiscalização para tentar evitar aglomerações e festas clandestinas no período.
Além do endurecimento na fiscalização, o governo voltou a promover o telefone 0800-771-3541 para que a população denuncie aglomerações, e afirmou que a Polícia Militar realizará blitzes educativas durante a madrugada, para orientar a população a evitar a circulação, mas não serão aplicadas multas a quem estiver nas ruas.
As restrições são adicionais e não alteram o Plano São Paulo, que continua nas mesmas fases desde a última atualização, realizada na última sexta-feira (19). Na ocasião, o governo colocou 11 regiões do estado nas fases mais críticas, vermelha e laranja, e 4 na fase amarela, que é a intermediária. As regras das fases laranja e amarela já preveem restrição de horário de funcionamento de estabelecimentos comerciais, bares e restaurantes, enquanto na vermelha só estão permitidos serviços considerados essenciais.

As medidas chegam em um momento de preocupação em relação à pandemia no estado. O território bateu o recorde de pacientes internados simultaneamente em UTIs por Covid-19 desde o início da crise.
Na última segunda-feira (22), João Gabbardo, coordenador-executivo do grupo, afirmou que havia no estado inteiro 6.410 pessoas ocupando leitos de UTI em decorrência da Covid-19. Na primeira fase da epidemia na região, o máximo haviam sido 6.257, registrados em julho.