Melinda French Gates apresentou nesta segunda-feira (3) a petição de divórcio de Bill Gates ao tribunal superior de King County em Seattle, nos Estados Unidos. No processo, ela solicita que a fortuna do agora ex-marido e cofundador da Microsoft seja dividida igualmente entre os dois, seguindo as leis do estado de Washington para casais que não possuem acordo pré-nupcial.

A empresária e filantropa, que voltou a adotar o nome de solteira nas redes sociais, poderá receber US$ 73 bilhões (R$ 393 bilhões, na cotação atual) e se tornar a segunda mulher mais rica de todo o mundo, ficando atrás apenas de Françoise Bettencourt Meyers, a proprietária do L’Oreal de 67 anos, cuja fortuna herdada vale cerca de US$ 83 bilhões.

Melinda e Bill Gates de mãos dadas
Melinda e Bill Gates anunciam divórcio após 27 anos juntos.
Imagem: Reprodução/Redes Sociais

Segundo o índice de bilionários da Bloomberg, Bill Gates é dono de uma fortuna de US$ 146 bilhões (cerca de R$ 786 bilhões), ocupando a posição de quarta pessoa mais rica do mundo.

Porém, caso a petição de Melinda se conclua, é possível que a fortuna do empresário caia pela metade.

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A história

Melinda e Bill Gates se casaram em 1994 e anunciaram a separação nesta semana, após 27 anos juntos. O casal que teve três filhos e também fundou uma das maiores instituições de filantropia do mundo, a Fundação Bill e Melinda Gates, que busca permitir que todas as pessoas tenham uma vida saudável e produtiva.

O futuro da instituição preocupa diversas pessoas no mundo, pois ainda é incerto se a separação do casal afetará, de alguma forma, os negócios. Formalmente, porém, Bill relatou que ambos seguirão na copresidência da fundação.

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Além dos negócios e de toda a fortuna já mencionada, o casal também possui uma série de propriedades e coleções que chegam a valer milhões de dólares.

E, de acordo com as leis de Washington, a maioria dos bens adquiridos durante o casamento pertence ao casal e deve ser dividida igualmente após o divórcio.

Melinda e Bill Gates devem ir ao tribunal em abril de 2022 para decidir o futuro da separação de bens.

Via: The Guardian.

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