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Uma equipe de pesquisadores decidiu comparar os níveis de anticorpos relacionados a vacina da Covid-19 em pessoas que tiveram a doença e pessoas que não se infectaram com o vírus.
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O estudo, publicado nesta quarta-feira (23) na ACS Nano, mostrou que pacientes que tiveram Covid-19 alcançaram proteção máxima na primeira dose, enquanto pessoas que não foram acometidas pela infecção produziram os anticorpos necessários só após a segunda dose do imunizante.
Já se sabe que para alcançar a proteção completa contra a Covid-19 através das vacinas é necessário tomar as duas doses do imunizante, já que ela é fragmentada e adiciona ao sistema imunológico uma porcentagem de “proteção” a cada dose.
No entanto, segundo o Medical Xpress, o grupo decidiu medir a diferença de anticorpos entre pessoas que tiveram a doença – grave ou leve – e nas que nunca tiveram contato com o vírus a fim de checar não apenas o grau de eficácia na produção de anticorpos da vacina, mas também a reação dela em pessoas que já tiveram contato com o vírus.
A equipe fez a comparação através de um ensaio imunoenzimático (Elisa) e escolheu indivíduos que receberam vacinas de mRNA da Pfizer-BioNTech e Moderna.

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Segundo os resultados, nos 28 participantes sem infecção anterior, a primeira dose de qualquer uma das vacinas desencadeou níveis de anticorpos semelhantes aos observados após infecções leves por Covid-19 e, ao receber a segunda dose, foi possível registrar anticorpos próximos aos observados em casos graves.
Nos participantes que tiveram Covid-19 (36) e receberam a vacina já na primeira dose, foi possível registrar uma resposta de anticorpos vigorosa semelhante à infecção natural grave, já a segunda dose, nestes indivíduos, não forneceu um aumento considerável dos níveis do sistema imunológico.
No entanto, a pesquisa também comparou o tempo para a queda dos anticorpos em ambas as situações e revelou que tanto a qualidade, como a durabilidade da proteção são semelhantes, seja na proteção por vacina ou na infecção natural. Em 85 dias, a perda média ficou em 90%.
Para os pesquisadores, embora ainda precise de muitos estudos em várias vertentes e aspectos, o resultado sugere que, provavelmente, será necessário um reforço nas vacinações para todas as pessoas, desde as que tiveram Covid-19 e as que não.
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