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Um grupo de cientistas da Universidade de Queensland, na Austrália, apontou que ao procurar entender o funcionamento das células cerebrais puderam notar um mecanismo subjacente de uma rara mutação genética que pode ser o agente responsável pela epilepsia.
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“Estamos entusiasmados e surpresos por fazer uma contribuição tão importante para o campo da neurociência celular e molecular”, afirmou o autor do estudo, Victor Anggono, ao apontar que a mutação é extremamente rara e foi relatada apenas uma vez no mundo.

De acordo com o pesquisador, a mutação faz com que os receptores das células cerebrais se comportem de maneira diferente, causando um desequilíbrio na comunicação das células, o que pode causar distúrbios como a epilepsia.
Anggono relatou ainda que células com mais comunicação estão mais relacionadas com a epilepsia e morte, enquanto as mais “quietas” podem afetar negativamente a memória e a capacidade de aprendizado.
Apesar de existirem outras mutações no mesmo gene que estão também relacionadas à epilepsia, a desordem do receptor pode levar ao distúrbio já que o mecanismo é crítico ao funcionamento do cérebro.
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Segundo o Medical Xpress, a pesquisa também afirma que o desequilíbrio na comunicação entre as células cerebrais também possui relação com outras condições neurológicas, como, por exemplo, o Alzheimer e o transtorno do espectro autista.
O pesquisador líder ainda disse que graças a pesquisa será possível trabalhar no desenvolvimento de medicamentos que combatam a mutação. Anggono afirmou também que os bloqueadores de receptor liberados pelo órgão regulador dos Estados Unidos podem ser úteis, mas é preciso estudar qual deles é o certo e como os pacientes vão reagir.
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