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Nesta quarta-feira (25), a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) espera receber mais uma remessa de Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA). A carga é suficiente para a produção de aproximadamente 5,1 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 da AstraZeneca.
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A chegada do insumo está programada para acontecer às 5h40, no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro (RioGaleão). A Fiocruz permanece com capacidade de produção superior à de disponibilização do IFA importado e aguarda a confirmação de data de envio dos próximos lotes de insumo.
Sendo assim, a fundação já entregou 88,4 milhões de doses ao Programa Nacional de Imunizações (PNI), sendo 84,4 milhões de vacinas produzidas no Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos) e 4 milhões importadas prontas do Instituto Serum, da Índia. A Fiocruz produz vacina em parceria com a empresa AstraZeneca.
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Fonte: Agência Brasil
Especialistas apontam “abusos” em contrato entre AstraZeneca e Fiocruz
Uma das queixas do governo federal em relação à Pfizer é sobre cláusulas do contrato proposto pelo laboratório para a venda da vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela farmacêutica em parceria com a BioNTech. Agora, especialistas comentam que o acordo com a AstraZeneca para transferência de tecnologia de seu imunizante para a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) tem aspectos que podem até contribuir para novos atrasos da vacinação no Brasil.
O contrato foi firmado em setembro de 2020, mas diversos pontos seguem em sigilo. O primeiro aspecto negativo é a flexibilidade nos prazos de entrega das vacinas — que traz incertezas ao cronograma brasileiro. “Há uma entrega prevista para julho, mas fazem um acordo de cavalheiros de que ela será feita antes, em janeiro. O que vale, no entanto, é o contrato. Se estivesse mais claro, o Plano Nacional de Imunização (PNI) poderia ter bases mais concretas”, aponta Fernando Aith, professor de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP) e diretor do Cepedisa/USP.
Esse pode ser um dos fatores para atrasar ainda mais a campanha de vacinação contra a Covid-19 no país. Na semana passada, por exemplo, a Fiocruz informou que entregará em março somente 3,8 milhões de doses de vacina das 15 milhões prometidas inicialmente. O motivo? Uma falha em uma máquina usada para fazer o envase do imunizante.
Para saber mais, acesse a reportagem completa no Olhar Digital.
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