O Facebook anunciou que lançará uma nova ferramenta capaz de gerenciar as publicações que surgem no seu feed de notícias dos usuários. Com o recurso, cada pessoa poderá escolher a frequência que acompanha as postagens dos amigos, grupos e páginas da rede social.
Por exemplo, um colega inconveniente faz muitos posts, enquanto uma página legal faz poucos, será possível equilibrar está balança, vendo menos as publicações de um e aumentando a frequência de outro.
Leia também!
- Enem 2021: veja como se afastar das redes sociais e focar nos estudos
- TikTok anuncia medidas duras contra boatos e desafios perigosos
- Grammy Latino homenageará Marília Mendonça; veja como assistir à premiação que acontece hoje (18)
Por ora, a nova ferramenta ainda está em fase de testes. Além disso, a rede social da Meta também deve facilitar a maneira para que os usuários encontrem os botões de favorito, reconectar, suspender e parar de seguir alguém.
Visando atender também a preferência das empresas que anunciam no Facebook, a rede social permitirá que as companhias escolham se suas propagandas ficaram disponíveis em tópicos amplos, como “notícias e políticas”, “crime e tragédia” e “questões sociais debatidas”.
Acredita-se que as novas mudanças sejam uma tentativa da Meta de deixar de lado a má fama gerada pelo Facebook com as denúncias de Frances Haugen, sobre a rede social ter noção do quão perigosos podem ser seus algoritmos.

Apesar das tentativas, novos estudos continuam colocando a reputação do Facebook em cheque. Uma pesquisa feita usando vários tipos de propagandas e perfis mostrou que dados de menores de 18 anos são coletados pelo Facebook e pelo Instagram através de um programa que mapeia a navegação dos usuários.
A Meta (na época Facebook) anunciou em julho que estava mudando seu sistema de direcionamento de anúncios e iria permitir que usuários menores de idade recebessem propagandas apenas por meio de três categorias de classificação: idade, sexo e localização. Dessa forma, dados de navegação não seriam mais coletados. No entanto, a nova pesquisa indica que essas informações ainda são armazenadas.
Já assistiu aos novos vídeos no YouTube do Olhar Digital? Inscreva-se no canal!