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A Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo informou nesta terça-feira (7) que os novos casos de chikungunya aumentaram mais de 50 vezes em 2021. A doença transmitida pelo aedes aegypti, mesmo mosquito da dengue, viu os registros saltarem de 281 no ano passado para 14,3 mil apenas até novembro deste ano.
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Cinco mortes pela doença foram confirmadas até agora. A secretaria acredita que o aumento pode ser por conta do período específico em que estamos, principalmente pelo fato de nos últimos três anos os casos terem se mantido em patamares bem baixos.
A secretaria também elaborou um manual com diretrizes para ajudar a combater a chikungunya. “Este manual foi idealizado com o propósito de estabelecer diretrizes para suspeita clínica, diagnóstico, tratamento e acompanhamento dos casos, servindo de subsídio a gestores, profissionais e usuários dos serviços de saúde”, disse o órgão ao O GLOBO.
Os sintomas principais são: febre, dores nas articulações, pele e olhos vermelhos, dores no corpo, náuseas e vômitos. Para evitar a doença, os cuidados são semelhantes aos da dengue, já que o mosquito que transmite é o mesmo.
Chikungunya em alta
“As principais medidas de prevenção são: deixar a caixa d’água bem fechada e realizar a limpeza regularmente; retirar dos quintais objetos que acumulam água; cuidar do lixo, mantendo materiais para reciclagem em saco fechado e em local coberto; eliminar pratos de vaso de planta ou usar um pratinho que seja bem ajustado ao vaso; descartar pneus usados em postos de coleta da Prefeitura”,completa a nota.
Apesar do aumento dos casos de chikungunya, a dengue segue em baixa no estado. Até o fim de novembro, São Paulo registrou 138,6 mil casos de dengue e 57 mortes esse ano. Em todo o ano de 2020, foram 195,8 mil casos de dengue e 144 óbitos.
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