Criptomoedas foram destaque nos anúncios do Super Bowl

Gabriel Sérvio14/02/2022 12h15
Iluistração de uma moeda de bitcoin com notas de dólar americano ao fundo.
Imagem: AlyoshinE/Shutterstock
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A grande final da liga de futebol americano dos EUA (NFL) é conhecida pelos investimentos milionários por parte dos anunciantes. Este ano, as empresas que operam no ramo das criptomoedas foram destaque entre os mais de 30 nomes que apostaram em um espaço no intervalo da partida.

Pela primeira vez, foram exibidos comerciais da plataforma Crypto.com, da Coinbase e da corretora FTX, o que foi visto como uma oportunidade e tanto de promoção para os ativos digitais, já que o evento é assistido por uma parcela considerável da população americana.

Criptomoedas
Empresas que operam no setor de criptomoedas investiram milhões em comerciar no Super Bowl. Imagem: Alpha Footage/Shutterstock

Para Brett Harrison, presidente da FTX nos Estados Unidos, os anúncios fazem parte da estratégia da companhia de fomentar a adoção dos criptoativos. Os entusiastas de criptomoedas, segundo o executivo, representam uma pequena “parcela demográfica” se comparada à base de pessoas que pode ser atingida pelos anúncios. Além dos comerciais, a FTX distribuiu criptomoedas ao público através de outra ação de marketing.

Vale ressaltar que a Crypto.com, por sua vez, também adquiriu os direitos de outro estádio na cidade de Los Angeles e veiculou outros anúncios ao longo da temporada.

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Investimento em anúncios foi maior este ano

Em 2022, as empresas pagaram em média 25% a mais que no Super Bowl do ano anterior (US$ 5,6 milhões) por um espaço no intervalo do evento, ou seja, cerca de US$ 7 milhões por anúncio. O investimento mais generoso, segundo os analistas, é um sinal de confiança na recuperação da economia com os sinais de desaceleração da pandemia.

Conforme a emissora norte-americana NBC, o último domingo (13) ainda pode representar a data de maior quantia arrecadada no ramo de mídia esportiva dos EUA, com expectativa de chegar perto da casa dos US$ 500 milhões.

Via: Folha

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Gabriel Sérvio é formado em Comunicação Social pelo Centro Universitário Geraldo Di Biase e faz parte da redação do Olhar Digital desde 2020.