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A invasão da Rússia no território da Ucrânia gerou interrupções parciais de internet nas cidades de Kharkiv e Mariupol nesta quinta-feira (24). As informações são da NetBlocks, que monitora o funcionamento de serviços de internet no mundo.
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Apesar da falha, ambas as cidades estão com internet, mas com cobertura e velocidade reduzidas. Em Kharkiv, durante a madrugada, a cobertura que era de quase 100% caiu para 75%. Durante a manhã, a taxa continuou oscilando.
Internet na Ucrânia
“A segunda maior cidade da Ucrânia, Kharkiv, continua a sofrer o impacto das interrupções de rede e telecomunicações, deixando muitos usuários isolados em meio a cenas de destruição enquanto a Rússia ataca a região. Kiev é atualmente menos impactada por interrupções”, disse a NetBlocks.
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Pouco depois foi a vez de Mariupol. A cidade que fica próxima a Donetsk teve uma perda nos serviços de comunicações e internet em meio a invasão da Ucrânia. “Uma interrupção significativa na Internet foi registrada na cidade portuária estratégica de Mariupol. O incidente ocorre em meio a relatos de vítimas civis e a perda de serviços de telecomunicações para muitos”, completou a organização.
Começo da invasão
No começo desta quinta-feira (24), o presidente russo, Vladimir Putin, autorizou uma operação militar na Ucrânia e alegou que o objetivo é proteger civis. Em um longo discurso transmitido na televisão, Putin falou que a decisão é uma resposta a ameaças que alega ter vindo da Ucrânia.
“A situação exige que tomemos medidas decisivas e rápidas”, disse ele e acrescentou que Moscou realizará a “desmilitarização e desnazificação” da Ucrânia e encerrará oito anos de guerra, onde as forças do governo de Kiev tem lutado contra militantes separatistas pró-Moscou.
Além disso, ele acrescentou que a Rússia não tem o objetivo de ocupar a Ucrânia e que toda a responsabilidade pelo sangue derramado é do “regime” ucraniano, alertando também outros países que qualquer tentativa de interferir levaria a “consequências que eles nunca viram”.
Putin acusou os Estados Unidos e seus aliados de ignorarem a exigência da Rússia de impedir a Ucrânia de ingressar na Otan por conta da necessidade de oferecer garantias de segurança a Moscou. Ele afirmou que a operação militar russa quer ter uma “desmilitarização” da Ucrânia e que todos os militares ucranianos que deixarem de lado suas armas poderão deixar com segurança a zona de combate.
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