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Com o bloqueio das principais redes sociais do mundo ocidental na Rússia, os cidadãos do país estão tendo que utilizar meios alternativos para conseguirem acessar as redes sociais. Para driblar a censura, parte dos russos estão usando redes virtuais privadas (VPN) e aplicativos de criptografia para acessar a internet.
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Com auxílio dessas tecnologias, os russos estão conseguindo acessar suas contas no Facebook e no Twitter, sites que foram bloqueados por Vladimir Putin. VPNs e criptografia são amplamente usados em países com liberdade digital reduzida, como a China e o Irã.
Driblando lei russa
O uso dessas tecnologias também permite compartilhar com segurança as notícias sobre a guerra na Ucrânia sem ferir as novas leis russas, que proíbem a disseminação de alegações que as autoridades russas considerem falsas sobre os conflitos no Leste Europeu.
Durante a semana do dia 28 de fevereiro, data da invasão russa à Ucrânia, os principais aplicativos de VPN disponíveis da App Store, da Apple, e na Play Store, do Google, foram baixados mais de 2,7 milhões de vezes. Isso representa um aumento de mais de três vezes na demanda por essas ferramentas.
Signal é o que mais cresce na Rússia

Além disso, desde 1º de março, uma série de aplicativos de mensagens, como o Messenger e o WhatsApp, ambos da Meta, tiveram um aumento gradual em seu tráfego vindo da Rússia. Porém, o aplicativo de mensagens mais baixado na Rússia é o criptografado Signal.
Só na última semana, o aplicativo de mensagens com criptografia foi baixado 132 mil vezes em território russo, um aumento de mais de 28% no comparativo com a semana anterior. Além disso, o tráfego de internet para o aplicativo no país teve um crescimento significativo desde o início de março.
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Na contramão desse movimento, o Telegram teve relativa desaceleração no crescimento desde o início da invasão russa à Ucrânia. Porém, ainda assim, o aplicativo de Pavel Durov foi baixado mais de meio milhão de vezes na Rússia desde o início deste mês.
Via: CNN Brasil
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