Siga o Olhar Digital no Google Discover
O Telegram supera o WhatsApp e se tornou o aplicativo de mensagens mais popular da Rússia, de acordo com a operadora móvel Megafon. A plataforma ganhou força nesta segunda-feira (21), com os russos mudando para o serviço enquanto Moscou restringia alguns serviços digitais.
Ofertas
Por: R$ 8,28
Por: R$ 1.998,89
Por: R$ 2.498,89
Por: R$ 491,92
Por: R$ 129,90
Por: R$ 412,69
Por: R$ 593,00
Por: R$ 3.598,94
Por: R$ 499,00
Por: R$ 369,00
Por: R$ 1.616,02
Por: R$ 179,90
Por: R$ 2.759,00
Por: R$ 199,00
Por: R$ 166,19
Por: R$ 399,00
Por: R$ 132,00
Por: R$ 505,00
A proprietária do WhatsApp, Meta está envolvida em um processo judicial com a Rússia em que os promotores tentando rotular como um “organização extremista”, e assim, as autoridades promoveram o Telegram, já que proibiram outras plataformas como Facebook, Instagram e Twitter.
Além de que, a invasão militar da Rússia na Ucrânia acrescentou combustível a uma disputa entre plataformas digitais estrangeiras no território russo. A Megafon, uma das quatro principais operadoras de telecomunicações da Rússia, afirmou que segundo a sua análise do tráfego de internet móvel, a participação do Telegram saltou para 63% nas duas primeiras semanas de março, representando 48% nas duas primeiras semanas de fevereiro, enquanto participação do WhatsApp caiu de 48% para 32%.

A mudança foi tanta que o usuário médio do Telegram consumiu 101 MB de dados por dia, em comparação com 26 MB para o WhatsApp. Ou seja, o Telegram tem sido uma plataforma bem popular na Rússia, com quase todos os principais meios de comunicação, entidades governamentais e figuras públicas operando através do app.
“A popularidade do serviço cresceu em meio às restrições de acesso a outros mensageiros e redes sociais, o serviço começou a crescer ativamente em 24 de fevereiro”, explicou Megafon em comunicado.
Leia também!
- Twitter pode ter podcasts integrados em nova aba
- Google testa novo ‘modo escuro’ para aplicativo em Android
- Uso de redes sociais aumentou casos de tiques involuntários em crianças, diz estudo
Já assistiu aos novos vídeos no YouTube do Olhar Digital? Inscreva-se no canal!