A Apple começou a vender o HomePod Mini em mais três países: Bélgica, Holanda e Suíça. O pequeno alto-falante inteligente da empresa da maçã foi lançado originalmente no segundo semestre de 2020 e é um concorrente direto para o Google Nest Audio e Amazon Echo, mas ainda caminha lentamente para uma presença global mais consistente – como acontece com o iPhone, iPad e o Apple Watch.

O HomePod Mini é basicamente o que sobrou do HomePod grande, sendo uma versão em miniatura e que custa, ao menos em seu lançamento, 28,6% do valor do speaker maior e tem menos da metade da altura e peso do modelo original.

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HomePod Mini (Imagem: divulgação/Apple)
HomePod Mini (Imagem: divulgação/Apple)

Por fora o alto-falante inteligente utiliza acabamento em tecido e tela de toque na parte superior. No lado de dentro o chip Apple S5, também presente no Apple Watch Series 5 e no modelo SE, está presente e certamente ele não precisa se preocupar com autonomia, já que o produto fica plugado na tomada durante todo o uso.

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HomePod Mini (ainda) vem com carregador na caixa

A alimentação é feita por um cabo USB-C e, diferente do iPhone, o adaptador de tomada já vem na caixa e oferece 20 watts de potência. É suficiente para recarregar a bateria dos smartphones mais recentes da empresa em menor tempo.

Assim como faz o Amazon Echo Dot, o HomePod Mini tem apenas um alto-falante no interior, mas utiliza este speaker para analisar o ambiente em 180 vezes por segundo. A ideia é a mesma do HomePod original: verificar o local para equalizar de forma mais eficiente a saída de som.

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Os comandos para a pequena caixa de som podem ser feitos por voz, com a Siri ou a partir de um iPhone que estiver por perto. Infelizmente a interação com smartphones Android não é possível, mesmo com o áudio sendo enviado via Bluetooth.

O HomePod Mini foi lançado originalmente nos Estados Unidos e também está disponível na Austrália, Canadá, China, Hong Kong, Japão, Taiwan, Áustria, França, Alemanha, Índia, Irlanda, Itália, Espanha e Reino Unido. Agora Bélgica, Holanda e Suíça entram na lista, que ainda não inclui o Brasil ou qualquer país da América Latina – quem sabe um dia a Amazon e o Google ganham a Apple como competidora por aqui, né.

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Via: MacRumors.

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