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As autoridades antitruste da União Europeia (UE) ampliaram o âmbito de sua investigação acerca do negócio de publicidade digital do Google, unidade da Alphabet, ao assumir a investigação do órgão de fiscalização da concorrência portuguesa sobre o mesmo assunto.
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Ao mesmo tempo que a Comissão Europeia começou a sua investigação em junho de 2021, a Autoridade da Concorrência Portuguesa (AdC) só instituiu uma investigação em maio de 2022 após uma denúncia.
De acordo com o órgão de fiscalização português, as autoridades da concorrência da UE elegeram seu caso em 27 de julho, levando em conta o alcance e o impacto do tema em questão.
Além disso, a AdC afirmou que sua investigação foi focada no mercado de servidores de anúncios de editores e no mercado de plataformas do lado da oferta, que permitem aos editores gerenciar o espaço publicitário em seus sites e vendê-lo por meio de leilões, ou em acordos com anunciantes.

“Existem indícios de que a Google utilizou informações não acessíveis aos concorrentes em anúncios on-line para alterar o resultado desses leilões a favor dele mesmo, e possivelmente limitou o desenvolvimento de tecnologias de leilões concorrentes, entre outros comportamentos restritivos da concorrência no contexto de negociações com editores”, informou a AdC.
Vale mencionar que o Google chegou a ganhar US$ 147 bilhões em receita com anúncios on-line em 2020, mais do que qualquer outra empresa no mundo, incluindo pesquisa, YouTube e Gmail que contabilizaram a maior parte de suas vendas e lucros globais.
Via: Reuters
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