No evento do dia 6 de outubro, o Pixel 7 será apresentado como a nova geração de smartphones do Google. Um dos principais atrativos de hardware do celular é o Chip Tensor G2, que vem dando continuidade a linha de processadores desenvolvidos pela empresa norte-americana. Assim, a segunda geração desse chipset será o pilar de seus novos aparelhos.
Está é a segunda vez que o Google produz um processador próprio, por isso o Tensor G2 é a continuação de um trabalho que a empresa norte-americana vem desenvolvendo já há algum tempo. Dessa forma, o sucessor do chip Tensor, utilizado no Pixel 6, pode ter muito a acrescentar, pelo menos é o que Google diz. Veja a seguir:
“Recursos ainda mais úteis e personalizados para fotos, vídeos, segurança e reconhecimento de fala.”
A expectativa da empresa para o processador aparenta ser alta. Além das aspas citadas anteriormente, o chipset está programado para alimentar o Pixel 7a, que será lançado ano que vem, e os celulares dobráveis do Google, que ainda estão sendo desenvolvidos.
Desenvolvimento do Google Pixel 7
O desenvolvimento do chip Tensor G2 foi realizado pelo Google em parceria com a Samsung. Sendo mais específico, o Google teve a ajuda do departamento System LSI da Samsung para seu desenvolvimento, enquanto a fabricação ficou com a Samsung Foundry.
Oficialmente, o nome do chip será Tensor G2, como indica o teaser da empresa. Isso pode significar que os próximos processadores vão seguir a mesma linha na nomenclatura. Antes dessa confirmação, o chipset era chamado pelo número do modelo GS201.
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Alguns rumores já começaram a surgir sobre o chip e a parceria de desenvolvimento com a Samsung. Sobre o Tensor G2, dizem que estão utilizando o processo de 4 nm da Samsung Foundry e possui uma CPU com dois núcleos super grandes, dois núcleos grandes e quatro núcleos Cortex-A55. Outros rumores dizem que a Samsung já começou a produção do sucessor do chip Tensor G2.
Via Sammobile
Imagem: Reprodução/ Sammobile
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