Uma suposta exclusividade de “Call of Duty” pode ser algo favorável para o futuro de “Battlefield”. Quem afirma isso é o CEO da Electronic Arts, Andrew Wilson, durante uma apresentação com investidores nesta última segunda-feira (19).

Na reunião, Wilson falou sobre a franquia “Battlefield” e assumiu que os dois últimos títulos desenvolvidos pela DICE, estúdio interno da EA, não cumpriram com as expectativas criadas. No entanto, o CEO da Electronic Arts acredita que o FPS tem força e resiliência para continuar existindo e empolgando novos jogadores.

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De acordo com Wilson, a equipe que estará por trás de “Battlefield” é muito talentosa e será capaz de seguir o desejo de novos e bons jogos para a franquia. Além disso, o CEO da EA afirma que “oportunidades inesperadas” vão surgir devido à confusão que envolve “Call of Duty”.

“Em um mundo em que existem dúvidas quanto ao futuro de ‘Call of Duty’ e sobre as plataformas nas quais ele poderá ou não estar, ser multiplataforma e com cross-play total é uma tremenda oportunidade para a franquia ‘Battlefield'”, argumentou Wilson.

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A EA realizou algumas mudanças na equipe responsável por “Battlefield”. A empresa removeu o controle da DICE e entregou a liderança da franquia para Vince Zampella, que se destacou com sucessos pela Respawn Entertainment. Zampella terá a missão desafiadora de competir com “Call of Duty”.

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O debate envolvendo “Battlefield” é mais um desdobramento da aquisição da Activision Blizzard pela Microsoft, talvez a grande notícia do mundo dos games em 2022. As discussões em torno de uma suposta exclusividade de “Call of Duty” têm sido alvo de preocupação da Sony. Apesar disso, a empresa do Xbox já declarou que não pretende tornar o game exclusivo para seus consoles.

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