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Mark Zuckerberg anunciou, por meio de comunicado, os planos da Meta em reorganizar equipes e reduzir a quantidade de funcionários. Essa será a primeira vez que a empresa vai reduzir seu quadro de colaboradores. A decisão também representa o maior corte de orçamento desde 2004, quando o Facebook foi fundado.
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De acordo com o comunicado, a Meta irá reduzir os orçamentos da maioria das equipes, mesmo aquelas com bom desempenho. Além disso, a empresa deve transferir as pessoas de equipes e “gerenciar pessoas que não estão tendo sucesso”.
“Eu esperava que a economia estivesse estabilizada agora, mas pelo que estamos vendo isso ainda não aconteceu, então queremos planejar os próximos passos de maneira mais conservadora”, disse Zuckerberg.
O CEO ainda disse que as equipes terão que encontrar um jeito de lidar com as mudanças e reduções na equipe.
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Em 2022 as ações da Meta caíram aproximadamente 61%, o que representou uma queda de US$ 600 bilhões. Em setembro de 2021, a empresa estava entre as mais bem avaliadas do mundo, e hoje a Meta corre o risco de deixar o top 10.
As perdas acontecem após a decisão da Meta em investir no metaverso. Em abril a empresa disse que já havia gastado aproximadamente US$ 10 bilhões em investimentos na área e 10.000 pessoas estavam trabalhando no ambiente virtual.
Mas não é só a Meta que registrou perdas. Recentemente, conforme apresentado no ranking da Bloomberg de pessoas mais ricas do mundo, Zuckerberg perdeu cerca de US$ 70 bilhões de seu patrimônio em 2022.
Segundo o ranking, no início do ano Zuckerberg tinha US$ 125 bilhões de patrimônio, hoje o CEO da Meta registra “apenas” US$ 55,3 bilhões, o que representa uma queda de 55%.
Com informações de Bloomberg
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