Não é novidade nenhuma que as redes sociais, como Instagram, Facebook, TikTok e outras são processadas frequentemente pelo impacto na vida dos usuários. Porém, um tribunal federal em Oakland, na Califórnia, nos Estados Unidos, decidiu agrupar mais de 80 casos sobre as redes sociais.
Os processos serão unificados para procedimentos pré-julgamento, mas cerca de 70% dos casos até agora nomeiam apenas o Facebook ou o Instagram, ambos que são propriedades da Meta, como réus.
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A empresa de Mark Zuckerberg apoiou a decisão, mas as controladoras de outras redes sociais se opuseram e relataram que seus serviços operam de maneiras diferentes dos da Meta.
Porém, o Painel Judicial de Litígios Multidistritais – responsável pela decisão de juntar os processos, relatou que identificou várias áreas sobrepostas, além de alegações de “danos indivisíveis de vários produtos” e as “prováveis” defesas comuns das empresas.
“A centralização de todas as ações, portanto, permitirá uma coordenação eficiente de briefing e decisões sobre moções de indeferimento, bem como moções (comprovativas)”, escreveu a juíza distrital dos EUA, Karen Caldwell.
Abordar saúde mental nas redes sociais é certo? Especialista explica
Se você tem redes sociais, como Instagram, TikTok, Twitter ou Facebook, com certeza já viu alguém postando algo relacionado a saúde mental, principalmente depois do início da pandemia de Covid-19, que obrigou muitas pessoas a ficarem em casa para evitarem a contaminação pela doença e acabou gerando um grande impacto na sociedade.
A pauta é de extrema importância, mas alguns criadores de conteúdo estão se aproveitando dela para ganhar mais engajamento ou seguidores. O nicho se tornou tão relevante que algumas pessoas mudaram seu conteúdo para falar exclusivamente sobre saúde mental nas redes sociais.
De fato, é muito bom que esses tabus sejam quebrados para que as pessoas comecem a falar mais abertamente sobre a importância de cuidar da saúde mental. Porém, é realmente saudável que esses influenciadores falem sobre o tema?
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