Um levantamento recente da Check Point Research observou um aumento significativo de ataques cibernéticos em hospitais e instituições de saúde, sendo que uma em cada 41 organizações do setor foram atacadas. O Brasil lidera o ranking de países que mais sofrem com ciberataques.

O Índice Global de Ameaças, referente ao mês de setembro, mostra que o setor da saúde foi o terceiro que mais sofreu com ciberataques.

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(Imagem: create jobs 51/ Shutterstock)

No ranking de países que mais sofrem com ataques à área da saúde, o Brasil aparece em primeiro com uma média de 1.613 de ataques por semana nos últimos seis meses (de abril a setembro de 2022). No mundo, o levantamento mostra que a média semanal de ataques a organizações de saúde eram de 1.848.

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Para evitar esses tipos de golpes virtuais e ataques a plataformas, entenda algumas medidas de proteção:

  • Patchin: Consiste na atualização dos patches de segurança utilizados por instituições;
  • Aplicação de firewalls e IPS: Impedem que as infecções se apliquem por toda a rede;
  • Implementação de tecnologias de machine learning e inteligência artificial: Essas tecnologias além de detectar ameaças, tentam emular novas formas de ataques. Por meio dessa emulação é possível que a IA aprenda a desarmar novas maneiras aplicadas por cibercriminosos;
  • Conscientização: Além de utilizar novas tecnologias, a informação é uma aliada no combate de ciberataques. Por meio da conscientização de funcionários, os mesmos podem alertar o setor de segurança da empresa caso vejam algo como potencial ameaça, e dessa forma muitos ataques podem ser evitados.

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