Os vídeos curtos se tornaram uma grande tendência devido ao sucesso do TikTok e outras plataformas estão correndo atrás desse prejuízo. Este é o caso do YouTube, que lançou o Shorts para concorrer com o gigante chinês, porém, sua versão está enfrentando graves problemas com conteúdo transfóbico

O YouTube Shorts alcançou a marca de 1,5 bilhão de usuários mensais em junho. No entanto, diversas pessoas estão apontando que o algoritmo de recomendação de vídeos do TikTok é muito superior ao da plataforma do Google. 

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Usuários denunciaram que a ferramenta do YouTube está recomendando diversos vídeos com conteúdos transfóbicos, mesmo que as pessoas apontem não gostar desse tipo de clipe. 

Hank Green, um dos principais youtubers mundiais, afirmou que “o TikTok definitivamente continua melhor que o Shorts em não me mostrar aleatoriamente conteúdo transfóbico/misógino só porque gosto de coisas científicas e clipes de videogame”. 

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Não é nenhuma novidade que o YouTube enfrenta um grande problema para se livrar de conteúdo com discurso de ódio ou desinformação. Essa questão ainda não foi resolvida nos tradicionais vídeos longos e, aparentemente, já se espalhou pelo Shorts. 

“Não importa quantas vezes eu sinalize como ‘não recomendo isso’, continuo recebendo”, publicou o jornalista de games Chris Scullion em seu Twitter sobre os conteúdos transfóbicos no YouTube Shorts.

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Felipe Neto ameaça deixar YouTube se plataforma continuar focada no Shorts

Após o sucesso conquistado pelo TikTok nos últimos anos com seus vídeos curtos, outras redes sociais passaram a investir no formato para bater o rival, casos do Instagram (com o Reels) e o YouTube (com o Shorts).

Mas nem todos estão contentes com as estratégias adotadas pelas redes. No final de setembro, o influencer Felipe Neto agitou a internet ao criticar o YouTube por estar, supostamente, dando mais atenção ao Shorts e deixando sua “essência” de lado: os vídeos tradicionais.

O youtuber foi incisivo e afirmou que, se a plataforma do Google não apresentar “reais e significativas melhorias” aos criadores de conteúdo e diminuir a prioridade ao Shorts, ele irá sair do YouTube. Felipe está desde 2010 produzindo vídeos, tendo sido um dos precursores dos influencers no Brasil ao lado de nomes, como Cauê Moura, Julio Cocielo e Diego Gasparini (canal Inoticos).

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