Com o anúncio de que os funcionários do Twitter seriam demitidos na madrugada desta sexta-feira (4), funcionários brasileiros também foram atingidos com a medida.

Cerca de 150 funcionários da subsidiária brasileira do Twitter receberam um e-mail informando sobre o desligamento e tiveram os computadores bloqueados. 

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A medida da rede social é apenas mais uma das diversas demissões após a aquisição de Elon Musk no final de outubro: o CEO Parag Agrawal, o diretor financeiro Ned Segal, a chefe de política legal, confiança e segurança Vijaya Gadde e a diretora de clientes e chefe de publicidade do Twitter, Sarah Personette já haviam sido dispensados.

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Mas as demissões não serão exclusivas aos executivos. Na última segunda-feira (31), fontes familiarizadas com o assunto disseram que cerca de 25% da força de trabalho deixará a rede social, de acordo com a reportagem do Washington Post.

A decisão vem após uma reunião entre Musk e os executivos seniores – os que ainda permanecem na equipe do Twitter – para elaborar as demissões de funcionários de diversos setores. Estima-se que os desligamentos corresponderão a 2.000 funcionários dos cerca de 7.000 que estavam registrados no final de 2021.

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Twitter está sendo processado devido a demissões em massa

A compra do Twitter por Elon Musk deu o que falar, mesmo antes deste acordo ser firmado, já causou burburinhos, porém agora está mais em alta do que nunca.

E a mais recente é: o Twitter está enfrentando uma ação judicial coletiva por causa de demissões em massa que estão em andamento, e que podem reduzir sua força de trabalho pela metade.

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Os funcionários entraram com um processo coletivo contra a empresa no tribunal federal de San Francisco, argumentando que as ações do Twitter contrariam a Lei de Notificação de Ajuste e Reciclagem de Trabalhadores dos EUA (WARN).

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