Elon Musk chegou ao comando do Twitter no final de outubro e está fazendo grandes mudanças dentro da rede social que afetam, além dos usuários, os próprios funcionários da companhia

Na primeira semana à frente da empresa, Musk ordenou uma demissão em massa no Twitter e, nesta semana, deu um ultimato aos funcionários restantes. Em um e-mail, Elon Musk pediu que todos se comprometam com um regime de trabalho “hardcore” ou deixem a companhia. 

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Na mensagem, o bilionário ainda pediu que os funcionários  assinem um formulário on-line se comprometendo as “longas horas em alta intensidade”. Caso os funcionários recusem e sejam desligados, serão indenizados em três meses. 

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De acordo com o ex-engenheiro da Uber, Gergely Orosz, o e-mail descreve um “Twitter 2.0” que será conduzido por engenheiros e apenas um desempenho excepcional constituirá uma postura passiva.  

Logo após as demissões em massa, Elon Musk se reuniu com os funcionários e explicou que “o que funciona na SpaceX e na Tesla é que as pessoas estão no escritório e são hardcore”.

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Imagem: Shutterstock

Funcionário do Twitter é demitido por discordar de Elon Musk: “Covardes”

O caos que assombra o Twitter parece não ter fim. Dessa vez, a nuvem negra que sobrevoa a empresa aumentou após um funcionário veterano ser demitido por discordar de Elon Musk na última segunda-feira (14).

Eric Frohnhoefer, desenvolvedor do app para Android, afirmou à revista Forbes que foi comunicado da demissão apenas por e-mail. “São todos um bando de covardes”, esbravejou.

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Tudo começou no último domingo (13) quando Elon Musk tuitou um pedido de desculpas pela lentidão da plataforma em alguns países. Nos comentários, Frohnhoefer repreendeu o novo chefe. “Passei 6 anos trabalhando no Twitter para Android e posso dizer que isso [lentidão] está errado”.

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