“Hogwarts Legacy”: versões para Nintendo Switch, PS4 e Xbox One são adiadas (novamente)

Game tinha previsão de lançamento para o fim de 2021, junto com a nova geração de consoles
Rodrigo Mozelli14/12/2022 03h03, atualizada em 14/12/2022 03h07
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Imagem: Divulgação/Avalanche Software/Warner Bros. Interactive
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A Warner Bros. Interactive anunciou, nesta terça-feira (13), novo adiamento de “Hogwarts Legacy”, mas somente para a geração anterior. O PS4 e o Xbox One receberão o game (novamente) em 4 de abril de 2023, enquanto o Nintendo Switch terá sua versão chegando em 25 de julho.

Já a atual geração de consoles – PS5, Xbox Series X|S e PC seguem com a data marcada de 10 de fevereiro. Apesar da decepção que os fãs de Harry Potter e cia. donos de consoles da geração anterior podem ter sofrido, o adiamento pode ser importante, pois a Avalanche Software, produtora do game, terá mais tempo para moldá-lo aos consoles antigos e evitar bugs desnecessários, como os vistos em Cyberpunk 2077.

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Adiamentos e mais adiamentos

A Warner havia afirmado que “Hogwarts Legacy” seria lançado ainda em 2021, em conjunto com a nova geração de consoles. Depois, a adiou para este ano e, por fim, para 2023.

Os que comprarem a versão Deluxe do Jogo para PS5, Xbox Series X|S e PC terão três dias de acesso antecipado, ou seja, o game será disponibilizado no dia 7 de fevereiro. Vale ressaltar que as versões antigas adiadas não terão o acesso antecipado disponível.

Qual é a história de “Hogwarts Legacy”?

“Hogwarts Legacy” é um RPG de ação e mundo aberto que se passa no século XIX, cerca de 100 anos antes do nascimento de Harry Potter. Pouco depois, em meados do início do século XX, passa-se a história de “Animais Fantásticos e Onde Habitam”.

No game, você jogará com seu próprio personagem, que será aluno de Hogwarts. Você poderá preparar poções, aprender feitiços e fazer amizades enquanto embarca “em uma jornada perigosa para descobrir uma verdade escondida do mundo mágico”.

A distribuidora do jogo fez questão de frisar que ele não é uma nova história de J.K. Rowling, criadora da saga “Harry Potter”. Contudo, ela colaborou com a equipe de criação para que o resultado final permaneça idêntico à visão da autora acerca do universo bruxo.

A única coisa que vai de encontro com as convicções de Rowling é a possibilidade real de se criar um personagem transgênero, ala da sociedade duramente criticada e malvista pela autora, o que já lhe causou inúmeros problemas, cancelamentos em redes sociais e processos judiciais.

Com informações de Engadget

Imagem destacada: Divulgação/Avalanche Software/Warner Bros. Interactive

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Rodrigo Mozelli é jornalista formado pela Universidade Metodista de São Paulo (UMESP) e, atualmente, é redator do Olhar Digital.