Até agora, o Pentágono não exibiu nenhuma evidência de que alienígenas tenham visitado a Terra. Oficiais estadunidenses iniciaram uma investigação de documentos e relatos sobre Objetos Voadores Não Identificados (OVNIs) e emitiram um comunicado, na última sexta-feira (16), em que anunciaram a busca por enquanto infrutífera.

Porém, as autoridades responsáveis pelo exame disseram que, após o anúncio da investigação feita pelo Pentágono, outras centenas de novos relatos surgiram, ou seja, um volume maior de informações está disponível para ser investigado e, talvez, dados relevantes possam surgir.

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Apesar de o subsecretário de Defesa para Inteligência e Segurança, Ronald Moultrie, ter declarado que ainda não viu nada que sugerisse uma “visita ou acidente alienígena”, o diretor do Escritório de Resolução de Anomalias de Todos os Domínios (AARO), Sean Kirkpatrick, ainda não descartou a possibilidade de que vidas extraterrestres tenham visitado a Terra.

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Na primeira coletiva de imprensa, Kirkpatrick ressaltou o compromisso com a rigorosidade e completude do exame, bem como com a necessidade de “aderir ao método científico” para trilhar caminhos guiados pela ciência. A AARO iniciou a investigação de atividades sem explicação em torno de instalações militares, espaço aéreo restrito e “outras áreas de interesse” para ajudar a identificar possíveis ameaças a operações militares e à segurança nacional dos Estados Unidos.

Após divulgar investigação, número de relatos subiu

No ano passado o governo dos EUA disponibilizou um relatório com mais de 140 casos de “fenômenos aéreos não identificados”, ou UAPs, observados desde 2004. Com exceção de um caso, todos os outros permanecem inexplicáveis e, de acordo com o relatório, precisavam de uma investigação mais aprofundada.

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Em outros 143 casos, não havia dados suficientes para chegar a alguma conclusão. O exame de alguns UAPs revelados em vídeos do Pentágono mostram objetos com velocidade e capacidade de manobra superiores à tecnologia de aviação moderna. Kirkpatrick disse que o número exato de relatos será divulgado em breve. De acordo com um oficial da Marinha é provável que a quantidade de casos relatados passe de 400.

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