A escola nem sempre é uma boa lembrança para algumas pessoas. Professores que não conseguem dar atenção a todos, matérias as quais você tem muita dificuldade e não irá usar nunca mais na sua vida são uma realidade que todos já enfrentaram – ou ainda estão passando por isso. Por causa disso, uma inteligência artificial vem sendo desenvolvida para ajudar os educadores dentro da sala de aula.
Em um artigo publicado no The New York Times, esta IA será baseada em códigos de computadores que imitam os neurônios humanos. Assim, eles podem revelar padrões de desempenho individual dos alunos, o que ajudaria os professores a criar ou ajustar sua estratégia em sala de aula.
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Estes tutores inteligentes serão substituídos por um software, que os alunos interagirão online. Além de promover atenção a cada aluno para potencializar seus conhecimentos, eles provavelmente irão refazer os métodos de educação que conhecemos.
A startup coreana por trás deste projeto se chama Riiid. A empresa é conhecida no mercado asiático pela forte preparação para o Test of English for International Communication, um teste de inglês para comunicações internacionais na tradução literal, que é uma prova que mede a proficiência em inglês para negócios no país.
Atualmente, a ideia da Riiid é ingressar nos EUA para ajudar com os testes em admissões de faculdade, como SAT e ACT. “A educação é um campo complexo e profundamente relacionado à cognição, motivação, interação entre pares”, disse YJ Jang, CEO da startup. “Nós extraímos insights da ciência do aprendizado, biologia cognitiva, ciência de dados e outras áreas de pesquisa relacionadas para um processo de experimentação interativo que é desafiador e demorado – é por isso que existem apenas alguns players no mercado”.
A nova inteligência será lançada em janeiro, e irá se chamar “R.teste”. O seu preço ainda não foi divulgado, mas ela irá prever pontuações de exames padronizados em um quarto do tempo necessário para concluir um teste simulado completo. Ao responder as 30 perguntas, os alunos obterão um diagnóstico da sua pontuação, e perguntas que a curadoria da IA achou interessante.
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