Durante uma reunião no Zoom, o cientista-chefe de IA da Meta, Yann LeCun, disse que o ChatGPT “não é particularmente inovador”.

“Não é nada revolucionário, embora seja assim que é percebido pelo público. E só, você sabe, está bem montado, está muito bem feito”, disse.

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Imagem: Crédito editorial: Ascannio / Shutterstock.com

De acordo com LeCun esses sistemas de inteligência artificial utilizam bases de dados já construídas anteriormente por empresas e laboratórios de pesquisa. Ele ainda afirmou que a OpenaAI não está sozinha no mercado.

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“Não é apenas Google e Meta, mas há meia dúzia de startups que basicamente têm tecnologia muito semelhante a ela”, acrescentou.

A fala pode parecer até um menosprezo sobre o trabalho realizado pela OpenAI, mas a realidade é que as falas reforçam que a ferramenta não foi criada do zero, muito pelo contrário. Ele ainda reforçou que o chatbot utiliza arquiteturas do tipo Transformer implementadas anteriormente pelo Google. 

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Além disso, o aprendizado da ferramenta utiliza a técnica de “aprendizado por reforço por meio de feedback humano”, também criado pelo Google.

Microsoft fará investimento “multibilionário” na OpenAI

A Microsoft anunciou uma grande expansão do investimento na OpenAI por meio de um acerto “plurianual e multibilionário”, a fim de acelerar os avanços da inteligência artificial no mundo.

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De acordo com uma postagem em seu blog, a Microsoft anunciou que irá implantar mais sistemas de supercomputação especializados para integrar a pesquisa de IA do ChatGPT aos seus produtos, como a plataforma de nuvem Azure, que será o provedor exclusivo da OpenAI.

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