Desde que Elon Musk assumiu o comando do Twitter, as equipes da rede social foram reduzidas significativamente. Conforme mostram dados de registros internos da empresa vistos pela CNBC, o número de funcionários diminuiu de 7.500 para cerca de 1.300 funcionários desde que o bilionário sul-africano comprou a empresa, ou seja, uma redução drástica de quase 80%.

A reportagem ainda revela que atualmente há menos de 550 engenheiros trabalhando em tempo integral na empresa, além do fato de cerca de 75 dos 1.300 funcionários estão sob algum tipo de licença (médica, férias, etc). As equipes de confiança e segurança da rede social, que propõe alterações sobre políticas, design e produtos, contam hoje com menos de 20 funcionários.

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Os registros analisados também mostraram que há 1.400 funcionários que já não trabalham mais pela empresa, mas ainda continuam sendo pagos. Grande parte desses trabalhadores optou por sair da empresa quando Musk pediu que os funcionários seguissem o modelo de trabalho “hardcore”.

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Elon Musk rebate

Após a publicação da reportagem pela CNBC, Elon Musk contradisse as informações do site informando que a rede social tem atualmente 2.300 funcionários em tempo integral, cerca de 1.000 colaboradores a mais do que foi apurado.

Elon Musk diz que Twitter tem 2.300 funcionários
(Imagem: Reprodução/ Twitter)

“A nota está incorreta. Existem aproximadamente 2.300 funcionários ativos trabalhando no Twitter.

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Ainda existem centenas de funcionários trabalhando em confiança e segurança, juntamente com vários milhares de contratados.

Menos de 10 pessoas de minhas outras empresas estão trabalhando no Twitter”, tuitou Elon Musk.

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Independente de qual informação está correta, podemos perceber que a redução de pessoal no Twitter foi realmente grande, assim como de diversas outras big techs.

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