Uma equipe da Marinha americana informou que conseguiu recuperar mais peças do balão chinês abatido no início de fevereiro. Segundo o comunicado oficial dos militares, “destroços significativos” foram encontrados, incluindo sensores, peças eletrônicas e parte da estrutura.
Entenda o caso
- Na semana passada, os americanos começaram a encontrar as primeiras peças do balão de origem chinesa.
- O artefato passou dias voando no espaço aéreo norte-americano sem autorização.
- No dia 4 de fevereiro, foi derrubado por um caça F-22 Raptor na costa da Carolina do Sul, dando início ao trabalho de resgate dos destroços para investigação.
Enquanto a China afirma que o balão servia apenas para monitorar o clima, os EUA não descartam que o dispositivo de alta altitude seja uma aeronave espiã.

Mais três objetos voadores ainda de origem desconhecida foram abatidos nos EUA desde então, um voava sobre Alasca e os demais no espaço aéreo canadense.
- O que se sabe até aqui é que governo estadunidense afastou a possibilidade de ser algo de fora de nosso planeta.
- Mais de 40 países também relataram avistamentos parecidos nas últimas semana;
- Oficiais alertam que os objetos voavam na mesma altitude de aviões civis.
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China também avista balões e culpa os Estados Unidos
O avistamento de balões suspeitos também chegou na China. No domingo (12), as autoridades locais afirmaram ter visto um objeto não identificado sobrevoando o mar na cidade costeira de Rizhao, na província de Shandong.
Nesta segunda-feira (13), as autoridades locais informaram que mais de dez balões de alta altitude já passaram por seu território sem autorização desde o ano passado. O Ministério das Relações Exteriores da China, diz que os balões foram enviados pelos EUA — porém, ainda não foram apresentadas provas.
Imagem principal: Twitter/Reprodução
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