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O Facebook rejeitou, temporariamente, na segunda-feira (20) ação coletiva avaliada em até 3 bilhões de libras (US$ 3,7 bilhões) por alegações de que a gigante da mídia social abusou de sua posição dominante para monetizar os dados pessoais dos usuários.
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No entanto, um tribunal de Londres deu aos advogados dos reclamantes propostos até seis meses para “fazer outra tentativa” de estabelecer quaisquer perdas alegadas pelos usuários.
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A Meta, empresa controladora do grupo Facebook, enfrenta ação em massa movida em nome de cerca de 45 milhões de usuários do Facebook na Grã-Bretanha.
A acadêmica jurídica Liza Lovdahl Gormsen, que está apresentando o caso, diz que os usuários do Facebook não foram devidamente compensados pelo valor dos dados pessoais que tiveram que fornecer para usar a plataforma.
No mês passado, seus advogados pediram ao Tribunal de Apelação da Concorrência que certificasse o caso sob o regime de processo coletivo do Reino Unido – aproximadamente equivalente ao regime de ação coletiva nos Estados Unidos e Brasil.
Mas o Tribunal decidiu que a metodologia de Lovdahl Gormsen para estabelecer quaisquer perdas sofridas pelos usuários do Facebook precisava de uma “reavaliação completa” para que o caso continuasse.
O juiz Marcus Smith, no entanto, deu aos advogados de Lovdahl Gormsen seis meses para “apresentar evidências adicionais, estabelecendo novo e melhor projeto que leve a julgamento eficaz”.
Um porta-voz da Meta disse que a empresa acolheu a decisão e se referiu à sua declaração anterior de que o processo é “totalmente sem mérito”. Um porta-voz de Lovdahl Gormsen se recusou a comentar.
Com informações de Reuters
Imagem destacada: Shutterstock
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