A Apple resistiu às demissões de funcionários que assombraram as maiores big techs nos últimos meses. Embora tenha apresentado um ótimo desempenho durante a crise, a gigante de tecnologia agora lida com um cenário complicado.
O primeiro reflexo foi na realização de um corte na frequência do bônus corporativo e promoções para colaboradores, reduzidas de duas vezes para uma vez ao ano. Além disso, a Apple está congelando novas contratações e deixando funções adicionais em aberto após a saída de funcionários.
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A empresa também passou a monitorar os gastos com viagens. Atualmente, a Apple exige a presença de seus funcionários três vezes na semana.
Como forma de buscar novas soluções, o CEO da Apple, Tim Cook, solicitou a redução do seu próprio salário nesse ano. ”Estamos sendo muito prudentes e ponderados com os gastos, e continuamos a ser muito deliberados quando se trata de contratação”, afirmou o executivo.
Além da Apple: os cortes mais recentes nas big techs
- A Microsoft demitiu toda a equipe de ética de IA; anteriormente a empresa anunciou o desligamento de 5% da sua força de trabalho.
- Mark Zuckerberg também anunciou a demissão de 10 mil funcionários da Meta.
- Atlassian revelou o corte de 5% na força de trabalho, demitindo 500 funcionários.
Um levantamento apontou que os cortes nas grandes empresas de tecnologia já somam mais de 95 mil demissões em todo o mundo.
Com informações de Insider
Imagem: hanohiki/Shutterstock.com
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