Siga o Olhar Digital no Google Discover
Produzir baterias para veículos elétricos (EV) não é tarefa fácil. Mesmo seguindo os protocolos de produção, ela pode apresentar problemas como superaquecimento e lentidão no carregamento, sem falar dos abusos ambientais, embora seja a aposta sustentável do momento. Na tentativa de driblar todas essas e outras questões, a Chemix, startup de pesquisa e desenvolvimento, está usando a IA para criar novas versões de baterias.
Ofertas
Por: R$ 26,90
Por: R$ 49,80
Por: R$ 194,99
Por: R$ 28,31
Por: R$ 35,90
Por: R$ 499,90
Por: R$ 144,90
Por: R$ 412,69
Por: R$ 592,00
Por: R$ 3.598,94
Por: R$ 499,00
Por: R$ 369,00
Por: R$ 1.616,02
Por: R$ 3.099,00
Por: R$ 199,00
Por: R$ 166,19
Por: R$ 588,90
Por: R$ 139,99
Por: R$ 473,00
Resumo:
- A Chemix está testando diferentes químicas de bateria;
- A plataforma de software da empresa, chamada Mix, usa dados para projetar novas versões para teste, acelerando o ciclo de iteração;
- O sistema leva cerca de seis meses para projetar uma nova bateria que supere o desempenho das baterias existentes no mercado;
- Até agora, os resultados mostraram uma melhora média de 300% das baterias novas projetadas com IA para as atuais;
- As baterias da Chemix também eliminam metais como cobalto e níquel.
Leia mais!
- Por que o Chevrolet Bolt saiu de linha?
- Tecnologia promete revolucionar baterias de carros elétricos
- Por que a duração da bateria de e-bikes não é confiável
[a IA] Está sugerindo novas moléculas para testarmos diariamente. Chamamos isso de P&D [Pesquisa e Desenvolvimento] de bateria no piloto automático, porque há muito pouca intervenção humana nesse processo.
Kaixiang Lin, cofundador e CEO da Chemix.
De acordo com o FastCompany, a Chemix trabalha diretamente com fabricantes de veículos elétricos que buscam melhores alternativas. Um de seus primeiros produtos a chegar ao mercado será uma bateria para uma empresa com sede na Nova Zelândia chamada UBCO, que fabrica motocicletas elétricas off-road.
“Eles queriam construir uma bicicleta que não usasse um metal polêmico como o cobalto”, explicou Lin.
Conforme os planos da empresa, a ideia é lançar ainda este ano outra bateria, essa projetada para uso em qualquer carro esportivo elétrico ou motocicleta.
A melhoria é contínua. Assim, mesmo após lançarmos o primeiro produto, já iniciamos a segunda geração de desempenho.
Lin acrescentou que, embora sua companhia esteja chamando atenção pela inovação, o uso de IA para redesenhar baterias provavelmente aumentará, o que pode mudar o mundo da fabricação de baterias de maneira semelhante à que a IA fez (e ainda está realizando) na medicina. “A combinação de IA, estatísticas e uma abordagem baseada em dados realmente transformou esse setor.”
Já assistiu aos novos vídeos no YouTube do Olhar Digital? Inscreva-se no canal!
Tags: