Com o lançamento do iOS 16.5, a Apple fazer diversas correções para problemas de segurança em seus dispositivos, sendo que três delas acabam com falhas graves exploradas ativamente por hackers para invadir iPhones, Macs e iPads.

A empresa identificou essas falhas como CVE-2023-32409, CVE-2023-28204 e CVE-2023-32373.

Leia mais:

A primeira falha permitia que os invasores saíssem das caixas de proteção (sandbox) de conteúdo da Web. As demais permitiam que os invasores tivessem acesso a informações confidenciais e a execução de código para carregar páginas da web maliciosas.

publicidade

Os problemas foram corrigidos com as atualizações: macOS Ventura 13.4, iOS e iPadOS 16.5, tvOS 16.5, watchOS 9.5 e Safari 16.5. Se as atualizações estiverem disponíveis para o seu dispositivo, a recomendação é atualizar o quanto antes para se proteger dessas falhas graves de segurança.

Os dispositivos afetados incluem modelos antigos e mais recentes. Confira a lista:

  • iPhone 6s (todos os modelos);
  • iPhone 7 (todos os modelos);
  • iPhone SE (1ª geração);
  • iPad Air 2;
  • iPad mini (4ª geração);
  • iPod touch (7ª geração);
  • iPhone 8 e posteriores;
  • iPad Pro (todos os modelos);
  • iPad Air 3ª geração e posterior;
  • iPad 5ª geração e posterior;
  • iPad mini 5ª geração e posterior;
  • Macs rodando macOS Big Sur, Monterey e Ventura;
  • Apple Watch Series 4 e posterior;
  • Apple TV 4K (todos os modelos) e Apple TV HD.

A lista completa de problemas de segurança identificados pode ser conferida nesse link.

Milhões de celulares Android vieram com vírus direto da fábrica

Milhões de dispositivos celulares Android foram infectados por um vírus antes mesmo de saírem da fábrica. Os aparelhos afetados foram, principalmente, modelos de baixo custo vindos da China, comprometidos diretamente no firmware a partir de plugins maliciosos, com a intenção de roubar dados e códigos de autenticação de dois fatores.

Segundo a empresa de cibersegurança Trend Micro, pelo menos dez fabricantes chinesas tiveram seus aparelhos infectados. No entanto, outros relatos indicam mais de 40 marcas como suspeitas.

Dados revelados por cibercriminosos na dark web mostram que são mais de 8,9 milhões de aparelhos contendo os malwares, instalados com o intuito de roubar dados.

Com informações de Bleeping Computer.

Já assistiu aos novos vídeos no YouTube do Olhar Digital? Inscreva-se no canal!