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O Google detalhou ainda mais seu editor de imagens com inteligência artificial generativa, o Imagen Editor. A ideia é a mais simples possível, permitindo o usuário simplesmente dizer onde quer alguma coisa específica para o programa, em um formato parecido com plataformas conhecidas como o DALL-E 2.
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O que você precisa saber:
- O editor de imagens com inteligência artificial generativa do Google tem o curioso nome de Imagen (com N mesmo) Editor
- Ele está em testes iniciais, mas já funciona bem e é um dos mais simples de todos para criar o conteúdo em fotos existentes
- Nele basta o usuário circular o que quer mudar na foto, dizer as instruções e o editor faz tudo sozinho como colocar roupa de astronauta em um cachorro e criar um foguete de papelão ao lado dele
- O Google não tem certeza se lançará algo assim no mundo por receio da responsabilidade da ferramenta na criação de imagens excelentes para disseminação de mentiras
Aos poucos vamos percebendo como a inteligência artificial pode trabalhar a edição de imagens. No Google I/O deste ano o gigante das buscas mostrou que ela estará no Google Fotos, permitindo edições como trocar a pessoa de local, remover curiosos do fundo e até esticar um banco que ficou cortado, criando as pernas dele e alterando o céu.
Agora, o Google foi além e detalhou seu trabalho interno para este tipo de inteligência artificial na hora de criar conteúdo em imagem estática. O software utilizado é o Imagen Editor e com ele o pesquisador precisou apenas circular uma área da foto e dizer o que quer lá.
No exemplo abaixo a área do corpo de um pequeno cachorro foi desenhada, com a instrução de inserir uma roupa de astronauta vermelha com estrela branca no peito. Depois o pesquisador colocou duas áreas nas orelhas do pet, escrevendo que ali precisa aparecer um fone de ouvido azul, com formato gamer.

Google tem medo do que pode virar a ferramenta
Então um foguete feito de papelão foi inserido da mesma forma, movendo o cachorro mais para o lado, para deixar tudo centralizado. Em outro exemplo, uma foto de piscina recebeu áreas com instruções para colocar um ursinho de pelúcia nadando borboleta na raia olímpica.
A simplicidade de apenas circular a área e dizer o que quer ali é excelente e amedrontadora, ao ponto do próprio Google sequer mencionar se pretende lançar este tipo de solução para o usuário final. O problema está na ética e responsabilidade de ferramentas para inteligência artificial, como o Midjourney que foi utilizado para criar um Papa Francisco vestindo casaco.

Em outro caso, o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, é exibido sendo caçado por policiais. Em ambos a qualidade da imagem assusta e pode gerar reações pouco amistosas no mundo já dividido.
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