O mês de julho chegou e com ele mais um calendário astronômico. Desta vez temos a missão Euclid da Agência Espacial Europeia (ESA), que vai investigar a matéria escura e mostrar os segredos do Universo. Se quiser ver mais do que te aguarda esse ano, preparamos ainda esses guias de fases da lua e eclipses.

Veja abaixo nosso calendário astronômico de janeiro com os eventos mais importantes. Lembramos que todas as datas, horários e referências geográficas consideram um observador baseado em Brasília, e podem ser ligeiramente diferentes de acordo com sua posição no país.

publicidade

Leia mais:

Calendário astronômico de junho

1 de julho: Lançamento da missão Euclid pela Agência Espacial Europeia (ESA). Euclid pretende aprender mais sobre as partes do universo que não podemos ver – especificamente, energia escura e matéria escura.

publicidade
Imagem: ESA/Divulgação

3 de julho: A Lua Cheia chega às 8h40.

4 de julho: Os satélites de comunicação Syracuse B e Heinrich Hertz são lançados pela Arianespace.

publicidade

9 de julho: A Lua Minguante chega às 22h49.

14 de julho: A Rocke Lab lança a missão da NASA, Starling. Quatro cubesats vão para o espaço em um teste da tecnologia de satélite “enxame”.

publicidade

17 de julho: A Lua Nova chega às 15h33.

21 de julho: Um foguete Atlas V da United Launch Alliance lançará a espaçonave CST-100 Starliner da Boeing. Os astronautas da NASA Butch Wilmore e Mike Fincke, junto com um terceiro tripulante não identificado, voarão na missão.

Imagem do lançamento do foguete Atlas V no dia 4 de agosto, divulgada pela United Launch Alliance. Imagem: United Launch Alliance

25 de julho: Lua Crescente chega às 19h08.

28 a 30 de julho: A chuva de meteoros Delta Aquáridas, uma das mais importantes do ano, acontece principalmente entre os dias 28 e 30 de julho. O evento nada mais é do que a queima de gelo e gases congelados com pedaços de rochas e poeira incrustados nos cometas. Quando o cometa se aproxima do Sol acontece um fenômeno de sublimação e então as partículas de gelo são voltadas em direção à Terra e convertidas em gás quando entram aqui. Essa queima gera o efeito que conseguimos visualizar

A imagem acima é um composto de seis exposições de cerca de 30 segundos cada, capturado em 2001, ano em que houve uma chuva de meteoros Leônidas muito mais ativo do que o comum. Imagem: APOD/NASA/Sean M. Sabatini

Já assistiu aos novos vídeos no YouTube do Olhar Digital? Inscreva-se no canal!