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O cofundador do Google, Sergey Brin, visitou várias vezes os escritórios da empresa em Mountain View, Califórnia, nos últimos meses. O multibilionário que deixou a empresa em 2019 está trabalhando com pesquisadores no próximo grande sistema de inteligência artificial da big tech, o Gemini, além de contribuir na criação de sistemas de IA com “recursos semelhantes aos humanos”.
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Brin trabalha em estreita colaboração no desenvolvimento do novo modelo de IA, convocando discussões semanais sobre pesquisas relacionadas à tecnologia no Google, dizem fontes anônimas ouvidas pelo The Wall Street Journal.
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O retorno de Brin no Google é reflexo do boom da IA no mercado. O próprio Google teve que correr atrás para acelerar o desenvolvimento de produtos em resposta ao ChatGPT, o chatbot de IA da OpenAI (empresa apoiada diretamente pela rival Microsoft).
O que é o modelo de IA Gemini
- O Gemini é a tentativa do Google de criar um modelo de linguagem de IA que possa rivalizar com o GPT-4 da OpenAI — que alimenta a versão paga do ChatGPT.
- Demis Hassabis, o executivo do Google que supervisiona o projeto, disse durante reunião recente que o programa estaria disponível ainda em 2023.
Quem é Sergey Brin
- O empresário de 49 anos fundou o Google com Larry Page em 1998.
- Ambos foram estudantes de doutorado da Universidade de Stanford.
- Ele é o segundo maior acionista individual da Alphabet, dona do Google, atrás de Page.
- Sua participação é avaliada em cerca de US$ 90 bilhões, segundo dados da S&P Capital IQ.
- Os fundadores deixaram suas funções e, desde então, Sundar Pichai assumiu o caro de CEO da Alphabet.
A dupla ainda controla a maioria do poder de voto da Alphabet e fazem parte de um comitê executivo com Pichai. O CEO diz que está entusiasmado com o envolvimento de Brin no projeto e incentivou suas contribuições, acrescenta a reportagem do jornal americano.
Os cofundadores do Google também participaram de reuniões para revisar os produtos de IA que o Google apresentou na sua conferência de desenvolvedores em maio (Google I/O), revelou o The New York Times.
O trabalho de Brin com o Gemini é parte dos esforços de longa data do Google para cria sistema de IA com função humanas. O empresário inclusive antecipou o potencial da tecnologia em sua última carta aos acionistas do Google em 2018, escrevendo que “o poder, e o potencial da computação para lidar com problemas importantes nunca foram tão grandes. A inteligência artificial é o desenvolvimento mais significativo da computação”.
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