Siga o Olhar Digital no Google Discover
Um novo ciclone está se formando e deve atingir o Rio Grande do Sul nesta quarta-feira (26), de acordo com o Climatempo. O fenômeno é de intensidade menor em comparação com o que afetou o país no começo do mês.
Ofertas
Por: R$ 19,90
Por: R$ 819,00
Por: R$ 22,90
Por: R$ 2.240,00
Por: R$ 1.998,89
Por: R$ 2.498,89
Por: R$ 404,90
Por: R$ 129,90
Por: R$ 412,69
Por: R$ 593,00
Por: R$ 3.598,94
Por: R$ 469,00
Por: R$ 5.610,00
Por: R$ 88,50
Por: R$ 19,99
Por: R$ 449,00
Por: R$ 597,00
Por: R$ 209,90
Por: R$ 499,00
Por: R$ 720,00
Por: R$ 1.481,05
Por: R$ 999,00
Por: R$ 419,00
Por: R$ 2.315,00
Por: R$ 379,00
Por: R$ 1.616,02
Por: R$ 788,40
Por: R$ 179,90
Por: R$ 1.200,00
Por: R$ 3.999,00
Por: R$ 1.319,00
Por: R$ 2.759,00
Por: R$ 199,00
Por: R$ 166,19
Por: R$ 399,00
Por: R$ 132,00
Por: R$ 1.999,00
Por: R$ 473,00
Os primeiros sinais do novo ciclone já devem surgir nesta terça (25), com o clima instável no estado gaúcho. Existe a previsão de que o acumulado de chuvas deve ficar entre 50 e 60 milímetros na região.
Ao contrário do ciclone anterior, esse deve afetar uma área menor do país e, segundo o Climatempo, terá ventos com rajadas entre 40 e 60 quilômetros por hora, em comparação com 100 e 150 km/h do evento do começo do mês.
No fim da semana, entre quinta-feira (27) e sexta-feira (28), o ciclone deve ir em direção ao mar e uma frente fria deve derrubar as temperaturas no RS, com possibilidade de geada.
Ciclone extratropical
Segundo a MetSul, um ciclone extratropical é um fenômeno meteorológico caracterizado pela formação de tempestades e fortes rajadas de vento. São definidos como sistemas de baixa pressão atmosférica de escala sinótica que ocorrem nas regiões de latitudes médias.
Leia mais:
- Ciclone bomba: fenômeno atinge o Rio; conheça
- Ciclone bomba pode se formar esta semana após desestabilização de vórtice do Ártico
- Ciclone extratropical atinge Santa Catarina com rajadas de mais de 100 km/h; entenda o fenômeno
Esse tipo de ciclone não costuma ser formado em regiões tropicais, por isso a nomenclatura. Segundo o site, “os sistemas extratropicais são normais no litoral da Argentina e na foz do Rio de Prata, algumas vezes se originando na costa do Rio Grande do Sul. Trata-se, assim, de uma posição mais ao Norte que o habitual”.
À medida que o ciclone se intensifica, pode causar mudanças na temperatura, umidade, direção do vento e pressão atmosférica, o que pode levar a condições meteorológicas tempestuosas, como chuva, neve e ventos fortes.
Já assistiu aos novos vídeos no YouTube do Olhar Digital? Inscreva-se no canal!