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A Coreia do Norte é um país que continua envolto em mistérios e controvérsias. Sua postura reclusa e seu programa nuclear têm sido fonte de preocupação para a comunidade internacional. Vamos explorar a questão crucial da quantidade de ogivas nucleares que o país possui, além de analisar o poder de destruição dessas armas, levando em conta seus mísseis balísticos intercontinentais e suas tecnologias.
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As ogivas nucleares da Coreia do Norte
O programa nuclear da Coreia do Norte tem sido alvo de muitas sanções e pressões internacionais. Desde que realizou seu primeiro teste nuclear em 2006, o país vem avançando rapidamente em suas capacidades nucleares, resultando em tensões geopolíticas significativas. A Agência de Inteligência de Defesa dos Estados Unidos estima que a Coreia do Norte possua atualmente um arsenal de até 60 ogivas nucleares.
Além do programa nuclear, a Coreia do Norte tem investido consideravelmente em tecnologia de mísseis balísticos. Seu objetivo declarado é desenvolver mísseis capazes de atingir território norte-americano. Desde 2011, o país realizou inúmeros testes, avançando tanto em alcance quanto em precisão.
Apesar de possuir um número relativamente pequeno de ogivas em comparação com outras potências nucleares, como China, Estados Unidos e a Rússia, o poder de destruição das armas nucleares da Coreia do Norte não deve ser subestimado. As ogivas podem variar em tamanho e potência, mas mesmo uma única ogiva com uma explosão de alto rendimento pode causar devastação significativa.
Mísseis Balísticos Intercontinentais (ICBMs)
A Coreia do Norte alcançou um marco significativo ao desenvolver e testar mísseis balísticos intercontinentais (ICBMs) capazes de atingir alvos em grande parte do mundo, incluindo os Estados Unidos. O Hwasong-15, testado em 2017, é um exemplo disso, com estimativas de alcançar uma distância de até 13.000 km.
O programa nuclear da Coreia do Norte e seu desenvolvimento de mísseis balísticos têm gerado tensões significativas na região do Pacífico e além. As frequentes demonstrações de força e retórica belicosa por parte do regime norte-coreano têm preocupado países vizinhos e a comunidade internacional como um todo.
Para lidar com a ameaça representada pela Coreia do Norte, a comunidade internacional adotou várias abordagens. Sanções econômicas têm sido aplicadas para pressionar o país a abandonar seu programa nuclear, embora o sucesso dessas medidas tenha sido limitado. Diálogos diplomáticos também foram tentados para alcançar acordos de desnuclearização, mas os resultados têm sido em vão.
Alcançar esse objetivo é complexo e requer um esforço conjunto e coordenado entre todas as partes envolvidas. É necessária uma diplomacia persistente, baseada na confiança mútua e na garantia de segurança para a Coreia do Norte.
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