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A Microsoft anunciou nesta quinta-feira (07) que se juntou à empresa de patologia digital Paige para construir o maior modelo de IA para identificar câncer. O sistema está sendo treinado com bilhões de imagens e a esperança é que possa ajudar na detecção da doença como forma de driblar a escassez de profissionais e o crescente número de casos.
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Cenário da patologia
De acordo com o site CNBC, a Paige usa soluções de IA para ajudar médicos a realizarem diagnósticos de, entre outas patologias, o câncer. Essa é uma etapa crítica em descobrir como proceder com o caso.
No entanto, apesar disso, o número crescente de casos, a falta de inovação no setor e a escassez de profissionais têm dificultado o fluxo de trabalho. O que a empresa espera é usar a tecnologia para agilizar isso e melhorar a precisão e a eficiência.

IA para detectar câncer
- Porém, o uso de IA requer investimentos na área de computação e armazenamento de dados (a título de comparação, a Paige tem dez vezes mais dados armazenados do que a Netflix), o que não é viável para clínicas menores.
- No caso da detecção do câncer, mais de 1 bilhão de imagens foram usadas para treinar a IA.
- É aí que a Microsoft entrou, possibilitando o treinamento com um número de dados que identifica desde os cânceres mais comuns até os mais raros.
- Pessoas envolvidas no setor que falaram à CNBC contaram que a big tech está trabalhando em algoritmos para detecção e diagnóstico, que devem ser entregues para uso nos próximos anos.
- No entanto, segundo eles, o intuito é encarar a IA como uma máquina a ser manejada pelo ser humano, como um raio-x é usado. No final, isso facilitaria o trabalho dos patologistas, não os substituiria.
- Na prática, isso reduziria o tempo necessária para fazer um diagnóstico, ajudando tanto o sistema de saúde e os profissionais quanto os pacientes.
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