O regulador de valores mobiliários dos Estados Unidos (SEC, na sigla em inglês) está investigando se os ex-executivos do antigo Twitter, agora X, divulgaram corretamente questões de privacidade aos acionistas antes de vender a plataforma ao atual CEO, Elon Musk. De acordo com a Bloomberg News, a agência analisa se controles adequados foram realmente implementados após a falha de segurança ocorrida em 2018. 

O que você precisa saber: 

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  • O regulador está examinando como o Twitter lidou com uma falha que expôs informações pessoais de usuários em 2018; 
  • O caso ocorreu antes de Musk comprar a plataforma de mídia social no ano passado, mas é relevante para checar as medidas de segurança repassadas, já que a empresa já cogitava negociações; 
  • Na época, o Twitter era liderado por Jack Dorsey, com Ned Segal como CFO e Parag Agrawal como diretor de tecnologia. 

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A falha de 2018, um bug que permitiu que pessoas de fora visualizassem os endereços de e-mail dos usuários durante a redefinição de senha, revelando as identidades, claro, não foi a primeira — nem a última — da plataforma, pontuando que os problemas de privacidade da rede não chegaram exclusivamente com o novo chefe. 

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No entanto, as mudanças implementadas na rede social após a aquisição do bilionário aumentaram, e muito, as falhas técnicas, quedas, entre outras reclamações. 

Em uma das mais recentes, ocorrida em abril, uma falha de segurança expôs os tweets privados da extinta Roda para pessoas de fora do grupo. A plataforma assumiu o bug e garantiu em e-mail enviado apenas para os usuários afetados que o problema foi corrigido. 

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No mês passado, a rede também passou por outra instabilidade