Entrevista: fim do coworking? WeWork oficializa recuperação judicial

O especialista em carreira e recolocação Bruno Martins explicou como funciona exatamente esse tipo de negócio e como ele deslanchou
Por Júlia Dal Rovere, editado por Bruno Capozzi 07/11/2023 21h02, atualizada em 08/11/2023 16h22
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Exatamente uma semana após fontes internas sugerirem que a WeWork pediria recuperação judicial, a empresa de coworking entregou os documentos necessários a uma corte federal em Nova Jersey (EUA). A empresa já foi avaliada em 231 bilhões de reais. No entanto, ao longo de 2023, as ações caíram 98,5%.

O pedido garante à WeWork proteção legal de seus credores e mais ferramentas para negociar com os proprietários. A recuperação judicial não afetará as operações no Brasil.

Para falar sobre o assunto, recebemos Bruno Martins, especialista em carreira e recolocação. Ele explicou como funciona exatamente esse tipo de negócio e por que ele deslanchou de uns anos para cá.

As empresas que desejam compartilhar espaço, seja por uma questão de dificuldade de espaço físico ou simplesmente contratarem um espaço para um projeto específico, ou até mesmo para redução de custos. O coworking sempre atendeu essa demanda, e ele sempre foi um modelo de negócio vencedor no Brasil. 

Bruno Martins

Confira a entrevista completa!

Júlia Dal Rovere
Redator(a)

Júlia Dal Rovere é estudante de jornalismo na Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) e redatora no Olhar Digital.

Bruno Capozzi é jornalista formado pela Faculdade Cásper Líbero e mestre em Ciências Sociais pela PUC-SP, tendo como foco a pesquisa de redes sociais e tecnologia.