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Nesta terça-feira (28), a Organização das Nações Unidas (ONU) divulgou um estudo feito pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e agências especializadas. Segundo o documento, diversas cidades ao redor do mundo terão partes cobertas pelo mar até 2050. Entre elas, algumas no Brasil, como Santos e Rio de Janeiro, o que vai impactar a vida de milhares de pessoas.
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Divulgada às vésperas da Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP28), a pesquisa diz que o impacto da elevação de temperaturas nas inundações costeiras aumentará cinco vezes ao longo deste século, colocando mais de 70 milhões de pessoas em todo o globo no caminho da expansão das planícies aluviais.
Para entender melhor o assunto, recebemos Edson Grandisoli, coordenador pedagógico do Movimento Circular, Mestre em Ecologia, Doutor em Educação e Sustentabilidade pela Universidade de São Paulo e Pós-Doutor pelo Programa Cidades Globais pelo Instituto de Estudos Avançados da USP. Ele explicou o que significaria para as duas cidades perderem parte do território para o mar.
Eu acho que é fundamental que os governantes das cidades litorâneas, os prefeitos e os governadores dos respectivos estados decretem emergência climática, antes que seja tarde.
Edson Grandisoli
Também recebemos o Anderson Cruz, ambientalista, ativista social e ambiental e Membro da Comissão Estadual do Meio Ambiente de São Paulo. Ele revelou se é possível reverter um cenário como esse com ações locais.
A conscientização da população, mas a conscientização trazendo para as pessoas ali envolvidas, que de fato aquele impacto vai existir na vida dela. Não é apenas um discurso, não é a elaboração de cartilha, a grande mídia, os meios de comunicação devem colocar isso adiante.
Anderson Cruz
Confira a entrevista completa!