(Imagem: Skorzewiak/Shutterstock)
O ano passado foi definido por Mark Zuckerberg como um período de reestruturação e corte de gastos na Meta para criar uma “organização mais enxuta”, o que passou pela demissão de pelo menos 10 mil funcionários.
Tudo indica que 2024 começou na mesma tendência.
Vale lembrar que a empresa também cortou 11 mil empregos no fim de 2022, além dos 10 mil demitidos em 2023. Além disso, a Meta chegou a congelar contratações e suspender milhares de vagas em aberto.
Até aqui, ainda não está claro se a companhia está perto de concluir o plano de reestruturação. Segundo uma declaração de Zuckerberg no ano passado, “uma organização mais enxuta executará prioridades mais rapidamente” e “as pessoas serão mais produtivas”.
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O Google também seguiu a mesma tendência e anunciou centenas de cortes nas equipes de engenharia e produtos. Além dos funcionários da equipe do Google Assistente e da divisão que fabrica os smartphones da linha Pixel, relógios Fitbit e termostatos Nest, membros da equipe de realidade aumentada (AR) também foram dispensados.
Conforme o The New York Times, as demissões visam reduzir despesas. Saiba mais sobre a nova rodada de demissões do Google aqui.
Esta post foi modificado pela última vez em 11 de janeiro de 2024 11:17