A tecnologia e a internet facilita a nossa vida em diversas áreas, inclusive na hora de fechar negócios e assinar contratos, tornando o processo mais rápido e até mesmo mais ecológico, eliminando o uso de papel.

A assinatura digital surgiu para facilitar esse processo, sendo uma das três modalidades válidas de assinatura eletrônica.

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Ela permite rastreabilidade, localização geográfica, registra as assinaturas, conta com diferentes formas de autenticação, e ainda promete um certificado digital ICP-Brasil, que garante mais credibilidade.

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Diferente da assinatura eletrônica tradicional, que não exige comprovações e pode ser feita com aplicativos gratuitos, a assinatura digital precisa de um certificado digital, decodificado por chave pública. Saiba mais sobre a assinatura digital abaixo.

O que é assinatura digital?

A assinatura digital funciona como uma garantia em uma negociação online, certificando que o emissor do documento digital é mesmo quem afirma ser. Esse recurso pode ser usado por pessoas, sites e até mesmo entidades, comprovando sua identidade na internet.

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O recurso foi criado para garantir a segurança dos negócios online, sejam eles com ou sem fins lucrativos. Ele permite que você adquira produtos de sites confiáveis, sem o risco de sofrer ataques de hackers e ter seus dados roubados, por exemplo.

Assinatura digital: como fazer?

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Para sites, o certificado SSL é primordial para garantir o uso seguro de dados, evitando que o domínio seja marcado como inseguro (sem HTTPS). Há serviços que oferecem certificados gratuitos, mas não fornecem garantias quanto à confiabilidade dos dados.

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No país, empresas como a Symantec, GeoTrust, Comodo e Thawte são habilitadas para vender certificados SSL, oferecendo contratos anuais. No site SSL.net.br é possível conferir os planos e adquirir o que for mais adequado.

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No caso de pessoas, é possível adquirir assinaturas e certificados digitais que validam a identidade pelo CPF (pessoas físicas), CNPJ (empresas), ou o registro da OAB (profissionais do direito habilitados pela ordem), entre outros.

Para isso, há empresas como a Certisign, ou órgãos como o Serasa, que vendem certificados válidos e reconhecidos legalmente, na forma de cartões, tokens ou dispositivos na nuvem.

Eles são pagos e, assim como no SSL, são mais confiáveis que soluções gratuitas, que devem ser evitadas, e precisam ser renovados periodicamente.